As armadilhas da comida diet
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A comida diet formada por alimentos dietéticos vem perdendo a credibilidade.
Isso porque eles têm adição de açúcar e aditivos que substituem a gordura. Durante uma dieta, a melhor opção é o consumo de alimentos integrais e que contam com mais nutrientes que aqueles de qualidade mais baixa ou os processados, que embora tenham menos calorias, não são tão nutritivos.Tamanho das porções podem ser “armadilhas” na hora da alimentação
Estudos mostram que alimentos descritos como de baixa gordura (comida diet) acabam sendo consumidos em maior quantidade.
Em uma das pesquisas, voluntários consumiram 28% mais chocolates cobertos de açúcar e de baixa gordura do que os normais, o que resultou em 54 calorias extras.
Os testes mostraram ainda que pessoas com sobrepeso ingerem muito mais comida com o selo low fat do que pessoas com peso normal.
E que todo mundo subestima a quantidade de calorias que consome quando se trata de alimentos de baixa gordura.
Outro estudo descobriu que a etiqueta “light” faz com que as pessoas aumentem o tamanho das porções, independentemente de o alimento ser saudável ou não.
Menos gordura significa mais açúcar
Se um alimento tem o selo de baixa gordura, essa gordura de menos deu lugar a mais açúcar ou adoçantes. E muita gente assume que está comendo menos calorias.
Adoçar comidas sem aumentar calorias parece um dos maiores desejos de quem gosta de comer.
Seja em refrigerantes dietéticos, adoçantes para o cafezinho e um doce diet, essas substâncias são parte intrínseca das dietas modernas.
Tanto é que 49% das bebidas gasosas vendidas em 2014 eram de baixa caloria.
Mas e se as pessoas soubessem que as substâncias que nos ajudam a ingerir menos açúcar podem estar realmente nos engordando?
Sal do Himalaia: a poderosa pedrinha rosa
Há estudos indicando que o consumo de alimentos doces, seja ou não de sabor natural, aumenta o apetite. Adoçantes poderiam também causar esse efeito falso da comida diet.
Outra reação observada com a comida diet foi a alteração da flora intestinal tanto de ratos como de humanos, de maneira associada à obesidade e à diabetes tipo 2.
Fonte: BBC Brasil
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