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Comida congelada processada: ganho de tempo e perda da saúde

Na correria do dia a dia, comida congelada processada pode parecer uma boa opção. Entenda as reais implicações dessa escolha e ao que você deve se atentar.
comida congelada processada

Vida agitada, tempos modernos e longas jornadas de trabalho fazem parte do nosso cotidiano e nos deixam exaustos até para cozinhar. Com isso, vemos nos mercados inúmeras marcas de comida congelada processada e rápidas de preparar. E os restaurantes de Fast Food então? Filas enormes nos horários de almoço ou do jantar.

Mas os alimentos congelados e processados contém diversas substâncias químicas, entre elas os conservantes. O processo de industrialização, geralmente, altera a cor, o sabor e a consistência de muitos alimentos, o que torna “necessário” também o uso de corantes, aromatizantes e outros aditivos químicos.

Processados e ultra processados congelados, depois de preparados para consumo podem lembrar o conforto e o sabor de uma refeição caseira, só que bem mais práticos em comparação. O que não se pode esquecer é que esta impressão é falsa.

Os prejuízos para a saúde

Esse tipo de alimento congelado geralmente contém níveis elevados de sódio e outros conservantes, o que pode causar problemas de saúde mesmo a curto prazo, além de agravo dos prejuízos a saúde de quem tem doenças como a hipertensão.

A consequência de ter esse tipo de alimentação será um organismo propenso a obesidade, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, entre tantas outras.

Se você já consome esse tipo de alimento, ou dispõe de pouco tempo para cozinhar e pensa nisso como possibilidade para sua rotina, há detalhes aos quais você pode se atentar para realizar escolhas melhores para sua saúde.

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Como escolher comida congelada processada

Ao escolher produtos no freezer do super mercado, preste atenção nas embalagens para entender melhor o real custo-benefício do que você está levando para casa.

Em especial, cheque os ingredientes dos produtos. Na lista de ingredientes das embalagens, a ordem em que aparecem não é por acaso, mas determinada pela quantidade. Assim, os primeiros ingredientes são os que apresentam maior concentração, e os últimos são os menos presentes no alimento.

Esta lógica é útil para analisar qualquer produto processado disponível nas gôndolas. É só prestar atenção e você vai ver: diversos produtos se dizem “sabor x” e esse elemento sequer aparece entre os itens listados na parte de ingredientes da embalagem. No lugar dele, encontrar-se “sabor artificial idêntico ao natural” sintetizado por meio de substâncias que você nunca ouviu falar na vida.

Por isso, dê preferência aos produtos que contêm menos ingredientes e itens que você reconhece como seguros para consumir. Dê uma olhada também na tabela com informações nutricionais, assim você pode optar por itens que tenham menor concentração de sódio ou gorduras ruins.

Não pegue doenças com a mão

Se pararmos para analisar friamente, nós somos os principais causadores de nossas próprias doenças. Com diversas desculpas, achamos que não temos tempo de preparar para nós e nossa família uma boa alimentação sem se dar conta de que na realidade estamos, aos poucos, nos envenenando.

Não ter tempo para se alimentar corretamente é estar ciente que precisará “achar” tempo para a doença. O organismo é como uma plantação, para ter uma boa colheita, ou seja, uma velhice saudável e feliz, é preciso cuidar enquanto há tempo, e talvez comida congelada processada não seja a melhor saída para poupá-lo.

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