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Fast-food: estudo americano afirma que embalagens desses alimentos são prejudiciais a saúde

Muitos dizem que fast-food é uma excelente opção para quem vive na correria, mas acredite, além de todos os malefícios à saúde comumente associados a esses alimentos, um estudo publicado recentemente na revista científica Environmental Science & Technology Letters mostrou que produtos químicos usados na fabricação das embalagens em que esses produtos são armazenados depois de prontos podem […]
Fast-food: estudo americano afirma que embalagens desses alimentos são prejudiciais a saúde
Muitos dizem que fast-food é uma excelente opção para quem vive na correria, mas acredite, além de todos os malefícios à saúde comumente associados a esses alimentos, um estudo publicado recentemente na revista científica Environmental Science & Technology Letters mostrou que produtos químicos usados na fabricação das embalagens em que esses produtos são armazenados depois de prontos podem causar diabetes e câncer.De acordo com a principal autora do estudo, Laurel Schnaider, as substâncias químicas têm sido associadas a inúmeros problemas de saúde, por isso é preocupante que as pessoas estejam potencialmente expostas a elas em alimentos.

Estudo diz que crianças correm maior risco com o consumo de fast-food armazenados nessas embalagens

Realizado pelo Instituto Silent Spring, nos Estados Unidos, o estudo analisou mais de 400 embalagens de papel e cartolina de 27 cadeias americanas de fast-food.Os resultados mostraram que as embalagens à prova de gordura nas quais esses alimentos são guardados depois de prontos contêm substâncias químicas fluoradas que entram em contato com o alimento e, após ingeridos, podem modificar o DNA e os processos de replicação celular.
Refrigerante: bebida envelhece tanto quanto o cigarro
Isso significa um potencial risco para o desenvolvimento de problemas de saúde como puberdade precoce, distúrbios de fertilidade, distúrbios de desenvolvimento em crianças, doenças da tireoide, obesidade, câncer e diabetes.Ainda de acordo com os autores, as crianças são as que correm mais risco pela ingestão destas substâncias, pois seus corpos ainda em desenvolvimento estão mais vulneráveis a químicos tóxicos.Fonte: Veja
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