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Pesquisadores da USP revelam que casca e semente de abacate possuem compostos com atividade antioxidante

Pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, revela que casca e semente de abacate Hass e Furte são ricos em antioxidantes. De acordo com estudos da agrônoma Maria Augusta Tremocoldi, a fruta apresenta grande potencial de utilização na indústria de alimentos e farmacêutica, já que os compostos bioativos podem […]
Pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, revela que casca e semente de abacate Hass e Furte são ricos em antioxidantes.De acordo com estudos da agrônoma Maria Augusta Tremocoldi, a fruta apresenta grande potencial de utilização na indústria de alimentos e farmacêutica, já que os compostos bioativos podem ser substituir antioxidantes sintéticos.Porém, os tipos de abacate testados são incomuns no Brasil e cultivadas apenas para exportação.“O objetivo do trabalho foi caracterizar, isolar e identificar substâncias com atividade antioxidante da polpa, casca e semente dos abacates”, afirma Maria Augusta.  semente de abacate

As espécies

A produção de espécies reativas de oxigênio e outras espécies faz parte do metabolismo humano. Elas estão envolvidas em diversos processos, entre produção de energia, fagocitose, crescimento celular, sinalização intercelular e síntese de substâncias biológicas.Quando sua produção é elevada, o organismo dispõe de um sistema antioxidante que consegue restabelecer o equilíbrio.Em certas condições, a elevação na produção de ERO resulta em desequilíbrio entre o sistema pró e antioxidante, levando ao estresse oxidativo, e, durante este processo, as espécies reativas podem produzir danos ao organismo.semente de abacate

A casca e semente de abacate como antioxidantes naturais

De acordo com Maria Augusta, os compostos identificados na pesquisa podem ser aproveitados e utilizados como antioxidantes naturais em substituição aos sintéticos.“Com base nos resultados deste estudo, casca e semente de abacates podem ser introduzidos na forma de extrato em pó em produtos alimentícios”, conclui.O trabalho teve orientação do professor Severino Matias de Alencar, do Cena.

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